Apetece-me dizer três coisas óbvias.
A primeira é que gosto de militar no critério do mérito.
A segunda é que uma lei de quotas ou de paridade trará dificuldades no preenchimento das listas.
A terceira é que essas dificuldades, em determinados círculos eleitorais, e especialmente nos partidos pequenos, tenderão a ser impossibilidades (como atrair candidatas?).
E, já agora, apetece-me dizer uma quarta coisa. Ainda mais óbvia.
Não perderemos nada (nada!) com os candidatos – e os eleitos – que deixarão de o ser.
Acrescento, aliás, que o «mérito» não sairá beliscado. E até antecipo que será cumprido…
#Escritório
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