Todavia, nunca como na recente exortação apostólica "Amoris Laetitia" (Alegria do Amor) foi tão verdadeira a vocação universal da mensagem do Papa.
Não é preciso ter fé, não é preciso estar próximo da mundividência cristã, não é sequer preciso gostar do Papa e da Igreja. Para qualquer mulher e homem de boa vontade, a reflexão que nos é oferecida "sobre" o Hino à Caridade de São Paulo (Capítulo IV da Exortação Apostólica) é uma generosa e doce receita para a felicidade. Não está lá nenhum segredo. Não está lá sequer nada de novo. Mas está lá tudo. E é um desperdício não aproveitar.
Desculpem o pequeno desvio aos assuntos ligeiros do dia a dia, mas eu tinha que dizer isto.
#Jardim
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