Ando há dois ou três dias a escrevinhar umas ideias sobre Cuba, a morte de Fidel, a memória. Sobre o que é isso do amor à liberdade. E à verdade. Sobre como deveria ser indigna - sempre! - a morte por delito de opinião, seja ela às mãos de um ditador de esquerda ou de direita.
E justamente quando me preparava para dizer meia dúzia de lugares comuns, leio este texto da Zita Seabra.
Não preciso de dizer mais nada. Não devo.
Não apaguem a memória - Zita Seabra
#Escritório
Sem comentários:
Enviar um comentário