O problema destes casos como o da Raríssimas (instituição que não conheço pessoalmente) é a lama que lança sobre tantas instituições congéneres que prosseguem abnegadamente causas sérias e louváveis, com recursos escassos, por vezes substituindo o Estado em responsabilidades elementares e prioritárias.
Ao menos que este caso sirva para que muitas dessas instituições não se esqueçam que, mais do que nunca, ao lado da dedicação e profissionalismo (sim, o profissionalismo é necessário na acção social) tem de estar sempre a exigência e a transparência.
Conheço muitas instituições sociais modelares. Que não merecem (nem as causas e as pessoas que servem) o anátema do abuso e da irregularidade. A própria causa da Raríssimas merecia melhor sorte. Não confundamos.
#Saladeestar
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