terça-feira, 28 de junho de 2016

Equipas que marcam

Claro que tem piada a ironia da saída de Inglaterra à primeira oportunidade pós referendo (imagino as orelhas a arder do Boris ou do Farage).
O que sei é que a Islândia é muito mais consistente do que diziam os oráculos agoirentos de serviço (quantos não desdenharam com um “porra, era a Islândia!” logo após o nosso jogo de estreia). Talvez valha a pena lembrar que foi esta equipa que deixou de fora a histórica Holanda na fase de apuramento. E a eliminação da Inglaterra só surpreende quem não viu o jogo.
No meu caso pessoal gosto sempre de equipas com tipos lavados. De cara, cabelo e aspecto por “trabalhar”. Não é nada contra os criativos dos penteados e das tatoos. Mas marca por marca, prefiro as que ficam pela surpresa, pelo jogo jogado e pelos seus adeptos (não deve haver selecção com tantas crianças nas bancadas).

#Saladejogos

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