Sim, eu babo. Se me tivessem perguntado eu talvez tivesse exagerado ainda mais. Claro que é a melhor cidade do mundo. Para viver. Para crescer. Para ser feliz.
E agora até acrescentamos essa coisa tão pouco nossa – mas tão comovente – de a sentirmos melhor do que antes (libertámo-nos heroicamente do «antes é que era»).
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