Não há como não reconhecer. O discurso de Luís Montenegro foi “o discurso” do Congresso.
Mas foi-o pelas melhores razões. É que independentemente das disputas em concreto, Luís Montenegro foi leal e corajoso - duas qualidades que em política valem imenso e que no caso eram um exercício difícil. E solto como se apresentou, transformou a frontalidade (que esteve ali na fronteira da deslealdade) em força e coragem.
Mediu bem as palavras mas não fugiu de nenhuma. E conseguiu gerar o desejo de que o seu momento chegue. Por muito que possa ter sido condicionador - e até possa não ser muito justo para a liderança que se inicia e carece de adesão - em política “é da vida”.
#Escritório
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