Sempre foi um dia especial lá em casa.
Era – e é! – o dia de anos do mais velho de nós
todos (no caso, da mais velha). Era, portanto, o dia em que os nossos pais
celebravam essa sua condição. E era aos nossos olhos – de miúdos deslumbrados
com o ser crescido – o dia em que a nossa irmã mais velha já fazia não sei quantos
anos (já tem 10 anos!, já tem 12 anos! Ou 14! Ou 16! E depois 18 e 20 e 21 e
agora já vai bem para lá dos 40, imagine-se!). Sempre foi à frente (à mesma
distância, dirão). Mas esse «à frente» teve muito de exigência, de emancipação
e de exemplo.
O dia 25 sempre foi e sempre será, na nossa memória
e no nosso coração, um dia especial. E hoje volta a ser.
Parabéns Rosarinho!
#Jardim
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