Se não dá entrevistas nem se expõe está mal porque não se dá a conhecer. Se dá entrevistas está mal porque deveria manter-se no prudente recato.
Se diz que tem muito dinheiro está mal porque é estranho que um juiz – cujos rendimentos são publicamente conhecidos – tenha dinheiro. Se diz que não tem dinheiro e que só tem o que aufere do seu trabalho de juiz está mal porque devia ter (como e porquê não interessa).
Se diz que teve uma infância extasiante e abastada está mal porque se está a exibir. Se diz que teve uma infância simples e austera está mal porque não tem nada que se armar em humilde.
Se tem a percepção que está a ser escutado e «acompanhado» em permanência está mal que não o diga. Se o diz está mal porque não o deve dizer.
Se diz que teve uma infância extasiante e abastada está mal porque se está a exibir. Se diz que teve uma infância simples e austera está mal porque não tem nada que se armar em humilde.
Se tem a percepção que está a ser escutado e «acompanhado» em permanência está mal que não o diga. Se o diz está mal porque não o deve dizer.
O juiz Carlos Alexandre está sempre mal. Faça o que fizer. Evite fazer seja o que for. Diga (ou não diga) o que disser. Estará sempre mal. Sempre. Não vale a pena.
Eu não tenho estados de alma relativamente ao juiz Carlos Alexandre, o que não quer dizer que não me mereça muitas críticas. Mas há uma apreensão que não me assalta – a de que não é honesto e não procura ser justo. Essa tranquilidade acho que a tenho.
Assim, de repente, e apesar de tudo, é a que mais valorizo. E nessa não está mal.
Assim, de repente, e apesar de tudo, é a que mais valorizo. E nessa não está mal.
#Saladeestar
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