Estou, sinceramente, triste.
Tive o gosto de conhecer D. António Francisco. Senti-me imediatamente interpelado. À primeira expressão, ao primeiro aperto de mão, ao primeiro olhar, transparecia bondade, paz e vida interior. O tom sereno (não era bem frágil, era mesmo sereno) da sua voz sugeria-me confiança na sua entrega ao nosso serviço.
Haverá alguma injustiça nas saudades que já sinto. Mas isto de sermos deste mundo abala-nos o discernimento sobre os desígnios Divinos, por muito que os tenhamos que aceitar e que neles confiemos.
Anima-me – e este é um último pedido que lhe faço – que o Senhor D. António Francisco, no «Lugar privilegiado» que certamente lhe estava reservado, esteja já a interceder pelo seu sucessor.
#Jardim
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