1. Foi
o escolhido, passou a ser a minha escolha. A primeira.
2. Não
padecerá de falta de identificação com o clube e com os adeptos, nem nos exasperará
com frases feitas, repetitivas, sensaboronas.
3. O
perfil recomenda parcimónia no «campeonato» da comunicação. Eu começaria por
acabar com metade das conferências de imprensa. E reduzia a um terço (em tempo e
em dias) as presenças dos jornalistas nos treinos.
4. Se
for incontornável a exigência dos sponsors, encontrem outros protagonistas para
justificar as garrafinhas de publicidade à frente dos microfones.
5. Só
espero que os jogadores se entreguem e se identifiquem. Se houver sintonia,
disciplina e organização, pode acontecer.
6. O
Porto, mesmo destroçado e depois de 4 anos a seco, é muito mais forte do que
imaginam.
PS. Ia dizer que, em 1998, quando o Sérgio
Conceição saiu do Porto para a Lázio, tinha escrito um post no Facebook a dizer
que regressaria daí a duas décadas para ser o nosso treinador. Depois
lembrei-me que ainda não havia Facebook. E às tantas é ridículo esse jogo do «eu
sempre disse» ou «eu sabia» ou, na versão presunçosa, «se me dessem ouvidos».
#Saladejogos
Sem comentários:
Enviar um comentário