domingo, 10 de janeiro de 2016

O primeiro jogo

1. Ganhámos, sem grande tensão, com a certeza (e sobretudo a tranquilidade!) dos 3 pontos quase desde o início.
2. Mesmo com o Boavista - este Boavista - no seu estádio de cadeiras vazias (desapareceu mesmo o velho Boavista e não tem nada a ver com orçamentos), ganhar, sentir os jogadores a quererem e a festejarem no banco, soube-me bem.
3. Foi pena a reconciliação não ter sido completa. Não custava nada terem ido ter connosco à bancada, atirar meia dúzia de camisolas e consumar a viragem. Merecíamos mais que uns aplausos tímidos do meio campo a caminho do túnel.
4. Pode ser saudosismo bacoco, mas adoro estes jogos com chuva e condições adversas nas bancadas.
5. Não foi perfeito (os números foram, é certo). Mas também não é perfeito que eu quero que seja. Só quero regressar à normalidade. Da entrega, da competência e das vitórias.

#Saladejogos

1 comentário:

  1. Noutros tempos de fanatismo portista, lembro-me de um jogo em particular que me ficou na memória até hoje que foi precisamente um Boavista - FC Porto no dia 31 de Dezembro de 1994 em que, sob a batuta Robson, ganhámos 2-1 (golos de Kulkov e Emerson depois de Sanchez ter posto os panteras a ganhar) numa noite em que choveu, trovejou, ventanejou de tal maneira que uma bola chutada pelo Alfredo voltou para trás e foi apanhada por ele tendo dado origem ao mais insólito livre indirecto da história do futebol português e uma das retretes do estádio foi parar ao relvado! Eram de facto outros tempos de acompanhamento de futebol com muito mais mística. Nas bancadas e... no relvado!

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