Eu
acho que nunca disse isto. Pelo menos nunca o disse assim.
Mas
sempre o senti.
Desde
os meus 8 ou 9 anos. Quando talvez não soubesse bem o que era. Mas era o que eu queria
ser. E talvez já fosse, em certa medida.
Sim.
Fui poupado às crises vocacionais. As dúvidas – quem não as teve? – puderam
prosperar por outros domínios da vida que não o da vocação.
Na
inteligência a que obriga, no desafio permanente que constitui, na tensão das
dores alheias feitas próprias. No desencanto de um insucesso e na alegria de
uma vitória. E sobretudo – muito sobretudo – na liberdade feita missão.
Continuo
a alimentar a ambição. Quando for grande quero ser Advogado.#Saladeestar
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