Custa-me – quase não consigo – ver as imagens
da tragédia na Grécia. As chamas colossais, os automóveis em carcaça, a imagem
do desespero dos que fazem o rescaldo ou que deambulam pelos restos de
destruição, os relatos desesperados. Não consigo. Porque imagino o que lhes vai
na alma. E imagino (mais que imagino) o que viveram, o que anteciparam, o que
lutaram. Sinto-me irmanado.
Nunca imaginei – até passar pelo 15 de Outubro –
como é estar subjugado ao poder louco do fogo. Passei a lidar pior com estas
desgraças.
Rezo. Rezo muito por aquelas vítimas.
Que tragédia, meu Deus!
#Jardim
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