domingo, 13 de março de 2016

Assunção Cristas



Os partidos políticos justificam a sua existência – e a militância de quem adere – por serem instrumentos de conformação e de transformação do país.
A maior ou menor adesão que suscitam depende da capacidade que tiverem de representar a mundividência, as preocupações e as aspirações dos eleitores.
Se é verdade que os partidos hão-de representar uma proposta de conformação, não é menos verdade que lhes cabe um esforço de abertura e abrangência que, sem descaracterização, garanta eficácia a essa proposta.

Tenho imensa esperança no CDS da Assunção Cristas. Essa esperança é tanto maior quanto nela projecto a «representação» de que Portugal precisa.

A Assunção é líder do CDS – e por via do CDS, apresenta-se ao país – com espontaneidade e cheia de vontade (e bem sabemos que não há vagas de fundo que suplantem genuinamente a falta de vontade).
A Assunção é mulher, é mãe de família, tem experiência de governo, tem experiência de administração pública, tem carreira académica, tem presença parlamentar, é advogada e tem obra publicada. O mundo da Assunção é, ele próprio, uma proposta mobilizadora.
É por isso que nela é tão natural a enorme empatia no contacto com as pessoas. Com todas as pessoas, das mais simples às mais sofisticadas.

A «liderança irreverente» que a Assunção Cristas nos propõe é uma oportunidade para o CDS. Mas é sobretudo uma oportunidade para o país.


#Escritório

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